sexta-feira, 29 de agosto de 2008

O Desafio

Lancei uma brincadeira no meu blog certa vez, onde eu desafiava mulheres casadas, noivas e comprometidas a testarem seus limites e desejos. Propunha faze-las chegar aos seus limites as colocando num pseudo risco de serem pegas pelos seus respectivos parceiros.

Muitas mulheres me escreveram, mas teve uma que me chamou atenção. Era uma senhora com 45 anos que dizia que seu marido não a desejava como antes e queria trai-lo para se sentir vingada. Passamos a nos falar por e-mail, passado três semanas trocamos msn. Conversarvamos muito e tinhamos conversas apimentadas. Descobri que aquela senhora era uma sem vergonha, que adorava uma bela sacanagem. Ligavamos a cam e ela sempre pedia que eu me masturbasse na sua frente enquanto ela escrevia umas belas sacanagens que me deixava doido pensando como seria estar com aquela loira, não muito bonita, mas com um belo par de seios e um belo corpo. Depois de dois meses nessa brincadeira resolvemos nos encontrar.

Combinei com ela em frente a sua casa as 17 hrs, isso a deixou preocupada, mas fazia parte do desafio. Como ela fazia curso de inglês neste horário dava certinho para seu marido não desconfiar da sua orgia. No horário exacto estava lá, ela já me esperava, linda, com uma saia bem justa que evidenciava seu belo corpo, tinha uma bunda enorme, e um seios gigantes que me enxeram de tesão no primeiro momento. Ela entrou no carro e me comprimeitou meio tímida com um beijo no rosto. Fomos conversando sobre tudo até chegarmos num bar para tomarmos algo. Pedi uma cerveja e ela pediu caipirinha de vodka, ficamos conversando por um bom tempo. Eu não conseguia tirar os olhos dos seus seios, já me imaginava chupando-os. Peguei em suas mãos e comecei beija-las. Ela estava com muito medo daquela situação, pedi para ela relaxar e deixar que eu conduzisse aquilo do meu jeito, afinal de contas, aquilo era um desafio. Beijei seu rosto, lambi sua orelha, senti que ela estava arrepiada e foi um sinal para eu continuar, beijei seu pescoço, passei a lingua nele ela se rendou ao meu carinho e foi apertando a minha coxa enquanto eu mordiscava seu pescoço, nos beijamos como loucos. Ela parecia uma adolescente em seu primeiro beijo, só que muito mais maliciosa e envolvente. Minha mão já não se continha, e fui descendo até chegar na sua chaninha enxarcada, passei a mão sobre sua calcinha úmida, ela se contorceu. Sugeri que fossemos embora para a segunda parte do meu plano.

Parei meu carro em frente a sua casa, ela se assustou e pediu para que eu não fizesse isso, disse para ela que eu sabia que ela era uma covarde e que estava com medo do risco que tinha se metido. Ela se sentiu desafiava e disse que não era covarde, pedi a ela que confiasse em mim. Comecei a beija-la ela ficou com muito medo, mas se rendeu aquilo. Meu carro era todo filmado e isso deu uma certa segurança nela. Ela começou a acariciar meu pau, estava um tora, tirei os peitos dela para fora do decote e comecei a chupa-los. A rua estava movimentada, e percebi que ninguém estava nem aí para o que acontecia dentro do carro escuro. Seus seios era muito grande e seus bicos não eram diferentes, eu os mamava com vontade, enquanto ela me batia uma punheta maravilhosa. A levei para o banco de trás do carro, levantei a sai dela e comecei a acariciar sua buceta enxarcada de mel, ela se contorcia e gemia alto, rebolava entre meus dedos enquanto me beijava loucamente. Eu a chamava de vadia, vagabunda, traidora e ela adorava e respondia que era uma vadia e adorava ser uma vadia. Começamos a fazer um meia nova, ela chupava muito gostoso e eu devorava a sua chaninha toda depilada e que tinha um gosto maravilhosos. Ela pedia para eu não parar, pois queria gozar na minha boca, neste momento peguei seu celular e pedi para que ela ligasse para seu marido enquanto a fazia gozar, ela ficou apavorada, mas eu disse que se ela não fizesse eu ia fazer um buzinasso e mostrar a vadia que era ela para todos os vizinhos, ela aceitou, disse para ela ligar para ele e dizer que ele a esperasse fora de casa porque ela havia sido seguida e queria que ele a esparasse na porta. Ela pegou o celular e enquanto falava com ele eu a chupava. Disse tudo com uma voz trêmula de tesão, mas que seu marido entendeu com desespero. Cinco minutos depois ele estava na porta, enquanto ele estava lá fora, nós dois estavamos transando muito. Eu dizia para ela enquanto ela galopava em mim que seu marido era um corno, para ela chama-lo ele de corno, e ela o chamava de corno, dizia que nunca havia sido comida dessa forma, e rebolava sobre meu pau. A pus de quadro e soquei bem forte naquela grutinha pouco explorada, ela gemeu de dor e prazer e pediu para eu socar mais forte e enfiar meu pau com mais força. Seu marido ria ao ver que tinha alguém transando em sua porta, ela o chamava de corno, dizia que ele nunca ia transar assim com ela, eu a soquei com muita força e ela gozou novamente. Pedi para ela me chupar e ela o fez com gosto, a pus de quatro novamente e comecei a lamber seu cuzinho ela adorou e pediu para que eu o comesse, nem pensei duas vezes e fui logo colocando meu pau na portinha e brincando entre a sua chaninha e seu cuzinho, ela adorava, fui colocando bem devagar, ela gemeu alto e pediu para que eu parasse, mas eu não parei ela começou a gritar, mas se conteve com medo do seu marido, o enfiei todo e comecei a bombar, ela gemia muito e gostava, pedia para eu não parar, bombei muito enquanto ela se masturbava. Quando estava prestes a gozar sai do seu cuzinho e gozei em sua cara e no seu seio e ela terminou de se masturbar olhando e gemendo para mim. Nos vestimos arranquei com o carro dali, parei na esquina e disse: Desce!, ela disse que não podia pois precisava de um banho, eu disse: Desce, senão vou te enxotar daqui na frente da sua casa. Ela pediu pelo amor de Deus para eu não fazer isso. Disse para ela descer, chegar no seu marido, dar um beijo bem gostoso na boca dela, e acenar quando eu passar. Ela desceu, dei a volta no quarteirão ela estava dando um beijo ardente no seu marido, acenei ela me respondeu com um tchau. No mês seguinte ela me ligou dizendo que naquele dia transou como uma louca com seu marido e que nunca havia sido tão bom. Disse que eu marido estava outra pessoa e havia mudado completamente, que eu, sem querer, havia mudado sua vida sexual. Saimos algumas vezes e espero continuar saindo, pois ela é deliciosa.

Delta de Venus

domingo, 13 de julho de 2008

Desejo Perigoso

Sou casado com Malu há 5 anos, ela é uma esposa fantástica e fenomenal, tanto é, que no momento só ela trabalha enquanto eu estudo para prestar concurso público e termos uma vida mais digna. Seu amor por mim é imensurável, por isso me sinto culpado por tudo que venho fazendo com ela, mas não consigo largar este vício.

No início do ano passado, uma sobrinha dela órfã veio morar conosco. Luana, tem 14 anos, linda, loira, olhos cor de mel, cabelos longos e rebeldes que evidenciam ainda mais seu jeito Lolita de ser. Nem prestei muita atenção nela, porque sempre fui louco pelas morenas, mas algo nela me chamava a atenção. Aceitei ela morar conosco durante um tempo até minha sogra se recuperar de um cancer de mama.

Luana passou a me ajudar nos serviços de casa, era muito prestativa e solícita, me ajudava em tudo e adorava cozinhar. Isso fez que diminuíssemos os gastos, pois dispensamos a empregada. Ela era muito falante e curiosa, queria saber e aprender tudo, em suma, uma presença muito agradável. Me chamava constantemente de tio, isso durante algum tempo não me causava impacto, até quando este tio passou a ser malicioso.

Acordavamos cedo e tomavamos café juntos e organizavamos a casa até as 13hrs, quando ela ia para o colégio. Nuna dessas manhãs, ela apareceu com uma camisolinha de aldodão fininha que deva para ver direitinho o contorno do seu corpo e seu seios medianos e durinhos, me disse uma bom dia tiooo todo malicioso e foi a geladeira pegar geléia. Fiquei observando aquela cena e aquela calcinha micro que ela usava. Ela voltou, sentou-se cruzou as pernas à Sheron Stones e me disse: - Tioooo, hoje você vai transar com a tia denovoooo??? Eu quero ver, aliás, eu adoro ver!!! Eu me engasguei com o café, fiquei totalmente sem jeito, e respondi bravo que uma menina com a idade dela não poderia ficar vendo aquelas coisas. Ela, ainda mais maliciosa, respondeu que adorava, para o prazer não tinha idade e que já era mocinha por isso, já tinha desejos e adorava ver toda a sacanagem que via. Meu pau estava duro debaixo da mesa, não só por ver aquela mulher mirim cheia de desejos, mas por escutar tudo aquilo tão abertamente.

Durante o dia, nem conseguia olhar para ela, que já havia se trocado e usava um shorts curtíssimo enfiado na bunda e uma blusa que mostrava a barriga. Ela também nem ligou para mim, mas fazia de tudo para me provocar, não saia da minha frente com aquela roupa escandalosa. Fiquei até as duas da tarde com o pau duro como uma pedra. Ela foi para escola, e isso me foi um alívio.

Fui dormir e tranquei a porta do quarto, minha esposa estranhou aquilo, mas achei melhor assim, passou um tempinho, antes de começar a brincadeira, pensei que seria melhor deixar a porta aberta, queria ver a ousadia da menina. Minha esposa era deliciosa, morena, bunduda, peituda, tudo que um homem almeja na cama, é literalmente gostosa e adora sexo. Começamos a nossa brincadeira, quando eu olho para a porta, dou de cara com Luana, linda, que se tocava enquanto eu comia Malu de quatro, ele tocava seu sexo e depois lambia os dedos, enquanto olhava para mim. Aquilo me deixou maluco, parecia cachorro no cio, minha mulher gemia com a minha intensidade e eu não tirava o olho de Luana e daquela cena, gozei como um louco dentro da minha mulher, mas imaginava que estava metendo com Luana.

No dia seguinte, estava na cozinha preparando café, eis que surge Luana só de calcinha e com o sutian meio posto, virou de costas, com aquela calcinha micro infiada na sua bunda e me pediu que abotoasse seu sutiãn, o fiz, ela me agradeceu com um beijo no rosto e sentou na mesa semi nua. Eu fiquei louco, disse para ela sair dali e ir se vestir, senão eu ia manda-la de volta para a casa da avó. Ela começou a chorar e implorou para que eu não fizesse isso. Fiquei com pena e disse que não iria fazer aquilo e pedi para ela parar de chorar, a Lolita sorriu, veio até mim, e disse: - Jura, tioooo??? E me passou a lingua no canto da minha boca, eu levantei maluco, joguei ela contra a pia e disse:- O que vc quer, heim puta mirim? Ela me respondeu pegando no meu pau: - Isso!!! A empurrei, me afastei dela e disse que não com a cabeça, depois não me controlei puxei ela denovo para a pia da cozinha e enfiei a lingua na boca dela que me sugava como se eu fosse um dos pirulitos que ela vivia chupando na minha frente para me provocar, beijei muito aquela boca, encostei ela na pia e fui roçando meu pau no sexo, quando meti a mão sobre a sua calcinha ela estava meladinha e deliciosa. Ela me apertava contra seu corpo, me dizia para come-la, pois ela queria sentir meu pau dentro dela e disse que não aguentava mais se masturbar pensando em mim. Aquilo ia me enlouquecendo, fui me esfregando nela, fazendo ela sentir meu sexo, levei ela para o sofá, lambi sua menina por cima da calcinha molhadinha, ela se contorcia, fui puxando a sua calcinha até os pés, ela abriu as pernas, esfregou seu clitóris, e labeu os dedos, fez isso denovo e me deu os dedos para eu lamber, lambi, mas logo lambi seu líquido por completo. Fui de lingua bem aberta e lambi seu clitóris e todos seus lábios. Mordinha devagarinho seu grelinho, e chupava gostoso, ela gemia e pedia para eu chupa-la com mais força, e eu o fazia, enfiei a minha lingua toda dentro dele, ela dizia que ia chamar a polícia para me prender, pois eu estava abusando de menores, puxava me cabelo e me enfiava na sua menina cada hora mais melada, eu engolia aquele mel que escorria, ele delirava, gemia alto, sem pudor nenhum, falava besteiras, e gozou na minha boca, delirantemente. Subi a beijando, e disse que era a vez dela. A safada desceu com a lingua no meu corpo, copiando os movimentos da tia, ia me lambendo e olhando para mim, me molhou todo de saliva, e depois abocanhou meu pau de uma maneira louca, lambia a cabecinha, chupava intensamente, lambia denovo, chupava ainda mais, até que ela parou, virou de quatro prá mim e disse que queria perder a virgindade naquela posição, delirei, eu a lambia novamente para estimula-la bastante, ela gemia e pedia ele lá dentro. Coloquei a cabecinha, ela se afastou um pouco, apuxei para novamente e ele entrou mais um pouco, ela gritou e pediu para que eu parasse, mas eu estava louco, ela tentou se afastar e eu puxei novamente aí ele entrou com tudo, ela gritou e disse para eu parar, mas fui a penetrando naquela coisinha apertada, ela gritava e quanto mais ela gritava eu metia e dizia que ela que pediu aquilo e agora não tinha mais jeito, ela foi ficando louca e gostando, começou a gemer e pedir para que eu continuasse, eu disse que não queria mais e que ia parar, ela disse que não e virou de frente para mim. Fizemos um frango assado maravilhoso enquanto nos beijavamos, sentei no sofá e pus ela sentada sobre meu pau, ela começou a rebolar gostoso como uma profissional, gemia, batia na minha cara, se masturbava, eu estava louco, botei ela de quatro e meti até gozar bem gostoso dentra daquela xaninha, depois ela veio, lambeu meu pau e não me deixou uma só gota. Desde então, transamos todos os dias durante o dia, e a noite ela me assiste fodendo a minha esposa. A Malu nem desconfia, mal sabe ela a vadia que mora debaixo do seu teto.

Delta de Venus

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Amor fraterno, caminho "proibido"

Meus pais resolveram fazer uma viagem de lua de Mel e deixar eu e meu irmão de 10 anos sozinhos no Brasil. Seria tudo perfeito se eles não nos enviessem de férias para casa de uma tia que mora no litoral Catarinense. Odiei a idéia, afinal de contas, eu tinha quase 20 anos e estava dando uns beijos no Bruno, que estava longe de ser perfeito na cama, tão pouco, queria namora-lo, mas quebrava o galho nos meus momentos de solidão.
Viagem marcada, meus pais foram levados ao aeroporto em São Paulo e meus tios vieram nos buscar para irmos a Santa Catarina, eu estava com um bico enorme, meu irmão estava adorando, afinal de contas, ele nunca tinha ficado sem os nossos pais. Meus tios eram uns amores, o tempo todo preocupados conosco, em saber se estavamos com fome, ou se queriamos parar para ir ao banheiro, etc..

A viagem foi longa. Quem conhece a estrada para ir de São Paulo para o Sul, sabe do que estou falando, foi exaustiva, mas enfim chegamos bem na casa da tia Wal. A casa era grande, com um jardim muito bem cuidado, uma piscina pequena, e um micro salão de jogos. Meu irmão se esbaldou, enquanto eu pensava nos beijos do Bruno e não via a hora de voltar para São Paulo.

Bem na hora do jantar escutamos um barulho na porta, minha tia disse que deveria ser o Michael, seu único filho. Eu não via a décadas, ele fazia faculdade de enologia em Bento Gonçalvez no Rio Grande do Sul. Quando ele entra dentro da cozinha, meu coração dispara, lindo, um sorriso lindo, moreno claro, cabelos pretos e lisos, mais ou menos 1,83, e fofo, tinha onde apertar e detalhe, tinha covinha, gamei e até esqueci do outro que passou a ser mero outro. Ele cumprimentou os pais com todo carinho do mundo, agarrou meu irmão e brincou com ele e quando chegou a minha vez, ele segurou a minha mão e disse, que eu estava linda, e grande, mas não me deu muita atenção, apesar de me olhar sempre que eu não estava olhando.

Os dias foram se passando e minhas férias passaram a ser as melhores, já havia esquecido o sem graça do Bruno, e estava completamente fascinada pelo Michael, adorador de vinho, de literatura, arte, política, degustador de charutos, adorava cinema europeu e foi me ensinando os gostos por filmes Ingleses, Italianos e Franceses que ele adorava, fora que era fã incondicional das psicodelias de Pedro Almodóvar. Adorava a nova geração de diretores de cinema e filmes alternativos como Argentinos, Venezuelanos e Iranianos, em suma, ele era um cinéfilo incondicional e tinha alma de artista, envolvente, sedutor e uma forma de falar que me encantava. Eu lógico que não ficava para trás, era tão linda quanto, morena clara, cabelos negros até a cintura, um corpo bonito, e muito inteligente, afinal de contas, estudava letras de manhã e filosofia a noite que me fizeram tomar gosto pela leitura. Ficavamos horas nos falando. Com o tempo, fui percebendo que ele estava ficando fascinado por mim e eu por ele, ao ponto, dele ter ciumes dos amigos dele e nem deixava que eles se aproximaxem, virou literalmente meu dono.
Notava uns olhares diferentes dele todos os dias para mim e isso me deixava excitada e curiosa para explorar o que tinha atrás daquele olhar misterioso., Um dia minha tia foi com meu irmão ao supermercado fazer compras, eu não quis ir, o Michael estava dormindo e ficou em casa.

Fiquei sozinha por uns quinze minutos e ele acordou me perguntando, onde estavam todos, lhe respondi que haviam ido ao supermercado, ele sorriu e sentou ao meu lado me deu um tapa forte na coxa, eu dei outro, ele me deu outro, eu mandava ele parar, ele não parava, começamos a brincar de luta, ele me dava almofadadas e eu nele, e riamos muito, pareciamos duas crianças, ele me agarrou pelo braços e foi me empurrando até a parede. Eu disse para ele me soltar, ele disse que só faria isso se tivesse algo em troca, perguntei o que ele queria sem que eu pudesse esperar ele e deu um beijo tão forte, sua lingua tocava a minha tão suavemente, ficamos tocando só a pontinha das nossas linguas por um bom tempo e brincando com elas, o beijo foi intensificando e fui sentindo o volume do seu sexo, em mim. Estavamos encostados na parede, ele colocou sua perna entre as minhas, estavamos com os nosso sexos colados um no outro, eu sentia aquele volume e ele devia sentir a humidade do meu sexo, ficamos assim, nos acariciando até, ouvirmos o barulho na porta. Era a minha tia e meu irmão. Ficamos desolados e cheios de vontade de continuar aquilo. Meu Deus, eu já não conseguia parar de pensar nele, me masturbava pensando nele, minha vida passou a ser ele.

Dia de sol, meus tios e meu irmão foram para praia e como eu e o Michael haviamos ido dormir tarde, ficamos em casa. Fui acordada com sensação que alguém tinha deitado atrás de mim, estava virada de conchinha de frente para a parede, ele se deitou atrás de mim, me deu um beijo com um hálito maravilhoso à menta e disse para eu me vestir e ir para piscina. Chegando lá, o vi nadando, tão fofo, cabelo molhado, só de sunga, branquinho como só ele, me convidando para o pecado. Quando ele me viu me chamou para entrar na água, disse que a água estava fria, ele me respondeu que me esquentava. Entrei na água ele veio até mim e me beijou intensamente, mordeu meu queixo e foi me chupando o pescoço, lambendo a minha orelha, lambendo por entre meus seios, coloquei a minha perna sobre a sua cintura, ele me encostou na parede da piscina e seu brinquedinho estava duro, valente, pronto para o ataque, ele se roçava no meio de minhas pernas e eu roçava nele com um desejo enorme de sentir aquilo dentro de mim. Fomos nos beijando, ele começou a beijar e morder os bicos do meu sei que incharam na sua boca, ele colocou de lado a parte de cima do biquini e foi lambendo o biquinho e chupando com uma certa intensidade incomoda, mas extremamente prazerosa. Tirou a parte debaixo do biquini e sua sunga e começou a brincar com a minha bonequinha, só com a pontinha do seu brinquedinho, se esfregava em mim, passando seu mastro grosso e duro sobre meu clitóris, me beijando muito e me apertando toda. Ele me tirou da piscina e me levou para uma das cadeiras de tomar sol, começou a beijar a pontinha do meu pé, foi subindo com a lingua, lambeu a minha virília e depois deu uma lambida profunda na minha bonequinha, me contorci de prazer, gemi alto, não aguentei, pois ele começou a brincar com meu clitóris, depois a enfiar sua lingua intensamente dentro de mim. Aquilo me dexou louca, pedi para que ele colocasse o dedinho dentro de mim e brincasse enquanto me chupava, ele colocou seus dois dedinhos e me levou a loucura, eu não aguentava mais de vontade de tê-lo dentro de mim, fiz ele para, sentei ele na cadeira e sentei por cima daquele pau grosso e não muito grande, mas que era espetacular, rebolei gostoso enquanto olhava fixamente para ele, e ele, delirava, cavalguei durante algum tempo nele, e parei para chupa-lo, comecei lambendo a cabecinha, e lambendo aquele líquido gostoso que saia dali, fui lambendo seu pau todo, e chupando seu saco, ele delirava, enaquanto eu o chupava ele empurrava seu pau com tanta força na minha boca que a impressão que eu tinha é que ele estava fazendo sexo com ela. Deitamos no chão, ele me virou de lado, abriu bem minhas pernas e enfiou denovo seu mastro em mim, me levando a loucura, ele lambia a minha nuca, beijava meu pescoço, enquanto ia me masturbando e passando a mão nos meus seios, depois sentei de costas para ele em cima do seu brinquedinho, e comecei a mexer rápido e a rebolar com um certo ar de puta, de malandra, enquanto ele gemia muito e eu também, ele me chamava de gostosa a dizia para eu meter gostoso com ele, e foi o que fizemos, metemos, gememos, literalmente nos comemos, gozamos na posição que ele mais gostava, que era com a minha perna por cima dos seus obros, ele dizia que aquela posição o excitava, pois parecia que ele estava me violando sem meu desejo. Ele gozou muito dentro de mim, e eu me esbaldei de gozar para ele. Depois disso, não tinha um dia que não transassemos. Já estava escrachado o nosso relacionamento, nos beijavamos na frente dos amigos, nos roçavamos em público sem nenhum pudor, nos tocavamos por debaixo da mesa, onde quer que estivessemos, nos amamos intensamente o tempo que estivemos juntos. Foi o melhor cara que eu tive na vida, nada que se comparasse a intensidade dele, que não tinha vergonha de me amar em nenhum lugar.

Hoje, estou em São Paulo, mas nos falamos todas as semanas, depois dele perdi o tesão totalmente pelo Bruno que hoje, só foi mais um na minha vida.

Penso em morar no Rio Grande do Sul, futuramente, e pensamos em viver algo ainda mais intenso e visceral.

Delta de Venus.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

A sorte não bate duas vezes a porta

Morava sozinho em um apartamento em São José dos Campos, interior de São Paulo. O apartamento era digno de um homem solteiro e desorganizado, mas era uma desorganização organizada a meu modo, uma desoragnização com classe, diriamos. Não tinha tempo para nada, ser engenheiro da infraero me tomava todo tempo e a casa ficava aquela bagunça.

Um dia a vizinha do andar de cima veio me oferecer os serviços de faxineira de uma moça que faxinava praticamente os apartamentos do prédio todo. Aceitei na hora, sem titubiar, e combinamos que a moça viesse na semana seguinte.

No dia combinado a moça estava em casa, ela era baixa, loira, com sardas no rosto, não era muito bonita, mas era extremamente sedutora, sexy, acabei notando isso devido a forma como ela jogava os cabelos, e olhava para mim. Estava literalmente pronta para faxina, shorts curto, blusinha colada, mas sem que isso me provocasse algum instinto. As semanas foram se passando e aquela mulher cada dia mais provocante, ela de quatro passando cera no chão era uma loucura, quando ela ficava na pontinha dos pés para limbar a janela, era um espatáculo, quando ela se dobrava para regar as plantinhas dadas pela minha mãe, e aquela calcinha entreva na sua bunda já sentia meu pau pulsar, detalhe, ela fazia tudo isso me olhando com cara de safada. A moça tentava me prococar de todas as formas possíveis e imagináveis e eu contendo meus impulsos para não voar em cima dela.

Numa dessas semanas eu esqueci de ir ao caixa eletrônico sacar o dinheiro para paga-la, quando ela foi ao meu quarto pedir o dinheiro, disse, sem jeito, que não tinha, ali, naquele momento, ela me respondeu que eu poderia pagar com outra coisa, me fingi de desentendido, afinal, não estava entendendo nada, e ela me apontou para seu sexo e disse que queria o pagamento dentro dela. Minha nossa senhora, eu não estava ouvindo aquilo, nem pensei duas vezes e partir prá cima. A primeira coisa que eu fiz foi tirar a blusa dela, seios lindos, grandes e com bicos enormes. Fui direto mama-los e os suguei com toda intesidade e que eu podia, os mordisquei, ela gemia e adorava, fiquei um bom tempo neles, enquanto ela me masturbava com as mãos. Depois disso, ela desceu a lingua pelo meu corpo e foi direto ao ponto, sem enrolar me chupando e me olhando com aquela cara de safada, lambia a cabeça, lambia parte por parte dele, chupava gostoso meu saco, me dominou completamente, eu gemia de tesão, ela ria, ficou de quatro, igual quando ela passava cera no chão, não resisti, e fui logo me esfregar nela que ainda estava com aquele shots colado ao corpo e aquela calcinha micro. Ela rebolova, e gemia, enquanto em passava a mão pelos seios dela e lambia suas costas. Tirei o shorts, ela estava molhada daquele líquido denso, nem me dei o trabalho de tirar a calcinha, só afastei e meti ali bem gostoso a minha vara enorme e grossa, ela gemeu alto, mas não me importei agarrei bem na cintura dela e fui metendo tudo e com força, ela gemia cada vez mais alto e quanto mais ela gemia mais eu metia. Virei ela de frente prá mim e iniciei um papai e mãe, ela puxava a minha bunda na intenção que eu metesse ainda mais forte e foi o que eu fiz, metia mais forte e mais rápido. Ela era uma delícia, toda apertadinha e meu Jack se aconchegava muito bem ali. Ela disse que adorava sexo anal e queria que eu comesse o cuzinho dela, de prontidão, virei ela de quatro e meti com força no tão igualmente apertado lugar, ela gemeu, mas adorou e não parava de rebolar para mim, e eu gozei ali sem pensar duas vezes e sem me preocupar muito com o prazer dela.

Nas semanas que ela vinha faxinar a casa era sempre acordado com um belo sexo oral que terminava nas maiores orgias sexuais possíveis.

Um dia fui despertado com um sexo oral diferente, gostoso e suave, quando eu olho levei um baita de um susto. Era a vizinha de cima me chupando gostoso. a faxineira disse que ela escutava da casa dela tudo que nós faziamos e ameaçou despedi-la se ela não deixasse que ela participasse. Eu amei aquilo. Disse que não me importava.

A minha vizinha era um coroa muito gostosa que sempre que podia exibia seu corpo com saias curtas e apertadas que mostravam seu bumbum avantajado. Ela continuou me chupando e eu parti para cima dela. Enquanto a beijava ia passando a mão pelo seu corpo, pela sua bunda, tirando parte por parte do seu vestuário, até esqueci da faxineira que chupava meu pau com tudo. Tirei sua calcinha e encontrei uma xaninha totalmente depilada e com um cheiro à sexo maravilhoso, chupei gostoso aquela mulher que gemia como louca, enquanto era chupado pela faxineira. Passou uns minutos e não aguentei, meti meu cacete naquela néspera gostosa enquanto a faxineira se masturbava e olhava para nós. Aquela mulher era um furação, a comi de todas as forma, quis fazer sexo anal ela disse que era a única coisa que não fazia, olhei para a faxineira a pus de quatro e comi seu rabo enquanto a patroa lhe chupava a néspera. Ela gemia com o prazer duplo que provocamavos e gozamos os três, de uma maneira louca. Nas outras semanas era sempre acordado pelas duas. Nunca transei só com a patroa, que fingia que não me conhecia quando me avistava no prédio, só a comia quando a faxineira estava, mas mesmo assim era uma delícia. Hoje a patroa arranjou um namorado que de vez enquando eu escuto os gemidos uivos dela do meu quarto. Já não transamos mais, mas eu ainda continuo traçando a faxineira que esta cada dia mais deliciosa.

Delta de Venus

domingo, 6 de julho de 2008

Puberdade

Moro há 10 anos neste apartamento no centro velho da cidade, desde quando conquistei a minha independência financeira. Sempre quis mudar-me daqui, pois é muito zen para meu gosto e a velharia domina todos os andares do prédio. Vivo perto de um parque onde os senhores jogam bocha, e suas senhoras falam sobre osteoporose e suas doenças incuráveis umas com as outras, enfim um tédio. Imagina, eu, com 35 anos, ser considerada uma garotinha e tratada como tal por eles aqui. É um mimo.
Trabalho como consultora em marketing em uma grande empresa. Ganho bem e pensava em me mudar o mais urgente desse apartamento. Nada tirava essa idéia da minha cabeça, até que um dia subindo no elevador dei de cara com a síndica do prédio e um garoto de mais ou menos 19 anos. Nos cumprimentamos e a síndica me apresentou seu neto, dizendo que ele seria o mais novo morador do prédio, eu sorri levemente e disse, sem de facto ter a intenção,-"Vai me fazer companhia". Ele sorriu malicioso. Nos despedimos. Depois daquele dia só nos encontravamos no elevador, ou quando acordava cedo e olhava para piscina do prédio e o via nadando.
Um dia toca a campainha, fui atender despretenciosa e era a dona Maricota com um vasília com bolinhos de chuva dizendo se mais tarde o neto poderia vim tirar umas dúvidas comigo sobre uma trabalho em Marketing, Minha resposta foi de prontidão, afirmativa, mas depois achei aquilo um tamanho interesse, mas enfim...
Passado 2 horas toca a campainha, era ele, com uma camiseta larga, uma calça daquelas ridículas que aparece a cueca e eu odeio, mas pensei: " É apenas um moleque."
Ele não só veio tirar as dúvidas, mas me mostrar que era muito mais que um mero garoto por trás de um conjuto de roupa reles. Era inteligente, sagaz, adorador de filosofia, história contemporânea, política, literatura inglesa e tinha um belo conhecimento em história da arte. Fiquei chocada com o que eu vi de um garoto que até então não tinha me despertado nenhuma atenção.
Os dias foram se passando e ele passou a frequentar a minha casa, com a suposta intenção de tirar dúvidas a respeito do trabalho. As noites se tornavam maravilhosas todas as vezes que ele me visitava. Conversavamos, riamos, bebiamos, dançavamos ao som de jazz, ou blues dos anos 70, eu adorava.
Um dia toca a campainha. Havia acabado de sair do banho, pus o vestido, sem por a calcinha, rápido para atender a porta e despachar a pessoa. Tinha um encontro a dois e não poderia me atrasar. Fui até a porta, cabelos molhados, pés descalços e dou de cara com Gustavo, lindo, camisa branca colada ao corpo, abotoada de qualquer jeito, calça jeans meio justa ao corpo, e uma rosa: " Vim lhe agradecer a ajuda!", foi o que ele disse. Não consegui despacha-lo, peguei a rosa, coloquei num copo de água enquanto ele me esperava no sofá. Voltei, estava ligando o rádio, quando olho no vidro da janela da sala e o vejo atrás de mim, não tive reação, pois antes que eu pudesse pensar ele já estava com as mãos na minha cintura e subindo as mãos para o meus seios. Encostei a cabeça em seu ombro enquanto ele beijava meu pescoço e estimulava os bicos dos seios por cima do meu vestido. Disse prá ele que tinha idade de ser sua tia, que era muito mais velha e que aquilo era um absurdo, a única coisa que ele sussurava era: "te quero". Aquilo foi me deixando louca, a sua mão no meu seio, seus beijos no meu pescoço, o calor da sua respiração me fez que me entregasse naquele momento completamente, ele puxou a minha cabeça e enfiou a sua lingua quente na minha boca, as nossa linguas entrelaçaram- se de uma maneira intensa e ardente. Levantou a minha saia e para sua surpresa eu estava completamente nua, senti o volume do seu sexo em mim. Pediu para que eu rebolasse para ele, e eu o fiz, ele gemia no meu ouvido, dizia para que eu continuasse rebolando, e eu fazia tudo que ele me pedia. Me levou até a mesa de jantar, onde me pos deitada e ali começou a me chupar de uma maneira que nunca me haviam feito antes, me lambia o grelho, enfiava a lingua no meu sexo como se fosse seu mastro selvagem, foi me deixando louca. Sentia que o líquido escorria, mas ele se lambuzava daquilo enquanto ia se masturbando, entrei em "ecstase" com o primeiro gozo, mas ainda não estava satisfeita, queria senti-lo dentro de mim, foi quando ele me puxou pelas pernas para a ponta da mesa e me penetrou com seu mastro grande e grosso, gemi alto, ele também gemeu, e me socava aquilo de uma maneira lenta, mas intensa. Colocou as minhas pernas sobre seu ombro e assim me devorou, da maneira mais experiente que vi na minha vida. Ele me queria de todas as formas e me levou para a janela, me debruçou sobre ela, e me comeu assim, por trás,sussurando palavras obcenas e respirando forte. Passava a mão nos meus seios e me masturbava com seus dedos no meu grelho. Seu pau deixava qualquer mulher maluca e não foi diferente, gozei pela segunda vez, mas ele não, pôs-me sentada em cima dele e pediu para que eu galopasse enquanto ele me masturbava. Eu o fiz! Pediu para que eu rebolasse. Eu o fiz! Pediu para que eu o beijasse. Eu o fiz! Era dele, naquele momento um garoto de 19 anos controlava uma mulher de 35, era uma delícia. Ele gemia como um louco, falava palavra palavrões, me chamava de vadia, puta, gostosa, mas no fundo, eu era a sua potranca que cavalgava sobre seu mastro, até que eu gozei pela terceira vez e ele gozou pela primeira e me sujou toda com seu gozo e depois espalhou aquilo com suas mãos sobre meu corpo. Sentamos lado a lado no sofá, meu celular tocou, era o meu amigo colorido dizendo que eu estava atrasada, fui obrigada a dispensar o meu garoto e fui me encontrar com o coroa à lá Al Paccino, mas esta transa em conto numa próxima vez. Quanto ao Gustavo, ahhh, esse é meu eterno love boy.

Delta de Venus