sexta-feira, 29 de agosto de 2008

O Desafio

Lancei uma brincadeira no meu blog certa vez, onde eu desafiava mulheres casadas, noivas e comprometidas a testarem seus limites e desejos. Propunha faze-las chegar aos seus limites as colocando num pseudo risco de serem pegas pelos seus respectivos parceiros.

Muitas mulheres me escreveram, mas teve uma que me chamou atenção. Era uma senhora com 45 anos que dizia que seu marido não a desejava como antes e queria trai-lo para se sentir vingada. Passamos a nos falar por e-mail, passado três semanas trocamos msn. Conversarvamos muito e tinhamos conversas apimentadas. Descobri que aquela senhora era uma sem vergonha, que adorava uma bela sacanagem. Ligavamos a cam e ela sempre pedia que eu me masturbasse na sua frente enquanto ela escrevia umas belas sacanagens que me deixava doido pensando como seria estar com aquela loira, não muito bonita, mas com um belo par de seios e um belo corpo. Depois de dois meses nessa brincadeira resolvemos nos encontrar.

Combinei com ela em frente a sua casa as 17 hrs, isso a deixou preocupada, mas fazia parte do desafio. Como ela fazia curso de inglês neste horário dava certinho para seu marido não desconfiar da sua orgia. No horário exacto estava lá, ela já me esperava, linda, com uma saia bem justa que evidenciava seu belo corpo, tinha uma bunda enorme, e um seios gigantes que me enxeram de tesão no primeiro momento. Ela entrou no carro e me comprimeitou meio tímida com um beijo no rosto. Fomos conversando sobre tudo até chegarmos num bar para tomarmos algo. Pedi uma cerveja e ela pediu caipirinha de vodka, ficamos conversando por um bom tempo. Eu não conseguia tirar os olhos dos seus seios, já me imaginava chupando-os. Peguei em suas mãos e comecei beija-las. Ela estava com muito medo daquela situação, pedi para ela relaxar e deixar que eu conduzisse aquilo do meu jeito, afinal de contas, aquilo era um desafio. Beijei seu rosto, lambi sua orelha, senti que ela estava arrepiada e foi um sinal para eu continuar, beijei seu pescoço, passei a lingua nele ela se rendou ao meu carinho e foi apertando a minha coxa enquanto eu mordiscava seu pescoço, nos beijamos como loucos. Ela parecia uma adolescente em seu primeiro beijo, só que muito mais maliciosa e envolvente. Minha mão já não se continha, e fui descendo até chegar na sua chaninha enxarcada, passei a mão sobre sua calcinha úmida, ela se contorceu. Sugeri que fossemos embora para a segunda parte do meu plano.

Parei meu carro em frente a sua casa, ela se assustou e pediu para que eu não fizesse isso, disse para ela que eu sabia que ela era uma covarde e que estava com medo do risco que tinha se metido. Ela se sentiu desafiava e disse que não era covarde, pedi a ela que confiasse em mim. Comecei a beija-la ela ficou com muito medo, mas se rendeu aquilo. Meu carro era todo filmado e isso deu uma certa segurança nela. Ela começou a acariciar meu pau, estava um tora, tirei os peitos dela para fora do decote e comecei a chupa-los. A rua estava movimentada, e percebi que ninguém estava nem aí para o que acontecia dentro do carro escuro. Seus seios era muito grande e seus bicos não eram diferentes, eu os mamava com vontade, enquanto ela me batia uma punheta maravilhosa. A levei para o banco de trás do carro, levantei a sai dela e comecei a acariciar sua buceta enxarcada de mel, ela se contorcia e gemia alto, rebolava entre meus dedos enquanto me beijava loucamente. Eu a chamava de vadia, vagabunda, traidora e ela adorava e respondia que era uma vadia e adorava ser uma vadia. Começamos a fazer um meia nova, ela chupava muito gostoso e eu devorava a sua chaninha toda depilada e que tinha um gosto maravilhosos. Ela pedia para eu não parar, pois queria gozar na minha boca, neste momento peguei seu celular e pedi para que ela ligasse para seu marido enquanto a fazia gozar, ela ficou apavorada, mas eu disse que se ela não fizesse eu ia fazer um buzinasso e mostrar a vadia que era ela para todos os vizinhos, ela aceitou, disse para ela ligar para ele e dizer que ele a esperasse fora de casa porque ela havia sido seguida e queria que ele a esparasse na porta. Ela pegou o celular e enquanto falava com ele eu a chupava. Disse tudo com uma voz trêmula de tesão, mas que seu marido entendeu com desespero. Cinco minutos depois ele estava na porta, enquanto ele estava lá fora, nós dois estavamos transando muito. Eu dizia para ela enquanto ela galopava em mim que seu marido era um corno, para ela chama-lo ele de corno, e ela o chamava de corno, dizia que nunca havia sido comida dessa forma, e rebolava sobre meu pau. A pus de quadro e soquei bem forte naquela grutinha pouco explorada, ela gemeu de dor e prazer e pediu para eu socar mais forte e enfiar meu pau com mais força. Seu marido ria ao ver que tinha alguém transando em sua porta, ela o chamava de corno, dizia que ele nunca ia transar assim com ela, eu a soquei com muita força e ela gozou novamente. Pedi para ela me chupar e ela o fez com gosto, a pus de quatro novamente e comecei a lamber seu cuzinho ela adorou e pediu para que eu o comesse, nem pensei duas vezes e fui logo colocando meu pau na portinha e brincando entre a sua chaninha e seu cuzinho, ela adorava, fui colocando bem devagar, ela gemeu alto e pediu para que eu parasse, mas eu não parei ela começou a gritar, mas se conteve com medo do seu marido, o enfiei todo e comecei a bombar, ela gemia muito e gostava, pedia para eu não parar, bombei muito enquanto ela se masturbava. Quando estava prestes a gozar sai do seu cuzinho e gozei em sua cara e no seu seio e ela terminou de se masturbar olhando e gemendo para mim. Nos vestimos arranquei com o carro dali, parei na esquina e disse: Desce!, ela disse que não podia pois precisava de um banho, eu disse: Desce, senão vou te enxotar daqui na frente da sua casa. Ela pediu pelo amor de Deus para eu não fazer isso. Disse para ela descer, chegar no seu marido, dar um beijo bem gostoso na boca dela, e acenar quando eu passar. Ela desceu, dei a volta no quarteirão ela estava dando um beijo ardente no seu marido, acenei ela me respondeu com um tchau. No mês seguinte ela me ligou dizendo que naquele dia transou como uma louca com seu marido e que nunca havia sido tão bom. Disse que eu marido estava outra pessoa e havia mudado completamente, que eu, sem querer, havia mudado sua vida sexual. Saimos algumas vezes e espero continuar saindo, pois ela é deliciosa.

Delta de Venus

1 comentários:

Petit Petit disse...

Isso que eu chamo de homem altruísta! ;)