sexta-feira, 11 de julho de 2008

Amor fraterno, caminho "proibido"

Meus pais resolveram fazer uma viagem de lua de Mel e deixar eu e meu irmão de 10 anos sozinhos no Brasil. Seria tudo perfeito se eles não nos enviessem de férias para casa de uma tia que mora no litoral Catarinense. Odiei a idéia, afinal de contas, eu tinha quase 20 anos e estava dando uns beijos no Bruno, que estava longe de ser perfeito na cama, tão pouco, queria namora-lo, mas quebrava o galho nos meus momentos de solidão.
Viagem marcada, meus pais foram levados ao aeroporto em São Paulo e meus tios vieram nos buscar para irmos a Santa Catarina, eu estava com um bico enorme, meu irmão estava adorando, afinal de contas, ele nunca tinha ficado sem os nossos pais. Meus tios eram uns amores, o tempo todo preocupados conosco, em saber se estavamos com fome, ou se queriamos parar para ir ao banheiro, etc..

A viagem foi longa. Quem conhece a estrada para ir de São Paulo para o Sul, sabe do que estou falando, foi exaustiva, mas enfim chegamos bem na casa da tia Wal. A casa era grande, com um jardim muito bem cuidado, uma piscina pequena, e um micro salão de jogos. Meu irmão se esbaldou, enquanto eu pensava nos beijos do Bruno e não via a hora de voltar para São Paulo.

Bem na hora do jantar escutamos um barulho na porta, minha tia disse que deveria ser o Michael, seu único filho. Eu não via a décadas, ele fazia faculdade de enologia em Bento Gonçalvez no Rio Grande do Sul. Quando ele entra dentro da cozinha, meu coração dispara, lindo, um sorriso lindo, moreno claro, cabelos pretos e lisos, mais ou menos 1,83, e fofo, tinha onde apertar e detalhe, tinha covinha, gamei e até esqueci do outro que passou a ser mero outro. Ele cumprimentou os pais com todo carinho do mundo, agarrou meu irmão e brincou com ele e quando chegou a minha vez, ele segurou a minha mão e disse, que eu estava linda, e grande, mas não me deu muita atenção, apesar de me olhar sempre que eu não estava olhando.

Os dias foram se passando e minhas férias passaram a ser as melhores, já havia esquecido o sem graça do Bruno, e estava completamente fascinada pelo Michael, adorador de vinho, de literatura, arte, política, degustador de charutos, adorava cinema europeu e foi me ensinando os gostos por filmes Ingleses, Italianos e Franceses que ele adorava, fora que era fã incondicional das psicodelias de Pedro Almodóvar. Adorava a nova geração de diretores de cinema e filmes alternativos como Argentinos, Venezuelanos e Iranianos, em suma, ele era um cinéfilo incondicional e tinha alma de artista, envolvente, sedutor e uma forma de falar que me encantava. Eu lógico que não ficava para trás, era tão linda quanto, morena clara, cabelos negros até a cintura, um corpo bonito, e muito inteligente, afinal de contas, estudava letras de manhã e filosofia a noite que me fizeram tomar gosto pela leitura. Ficavamos horas nos falando. Com o tempo, fui percebendo que ele estava ficando fascinado por mim e eu por ele, ao ponto, dele ter ciumes dos amigos dele e nem deixava que eles se aproximaxem, virou literalmente meu dono.
Notava uns olhares diferentes dele todos os dias para mim e isso me deixava excitada e curiosa para explorar o que tinha atrás daquele olhar misterioso., Um dia minha tia foi com meu irmão ao supermercado fazer compras, eu não quis ir, o Michael estava dormindo e ficou em casa.

Fiquei sozinha por uns quinze minutos e ele acordou me perguntando, onde estavam todos, lhe respondi que haviam ido ao supermercado, ele sorriu e sentou ao meu lado me deu um tapa forte na coxa, eu dei outro, ele me deu outro, eu mandava ele parar, ele não parava, começamos a brincar de luta, ele me dava almofadadas e eu nele, e riamos muito, pareciamos duas crianças, ele me agarrou pelo braços e foi me empurrando até a parede. Eu disse para ele me soltar, ele disse que só faria isso se tivesse algo em troca, perguntei o que ele queria sem que eu pudesse esperar ele e deu um beijo tão forte, sua lingua tocava a minha tão suavemente, ficamos tocando só a pontinha das nossas linguas por um bom tempo e brincando com elas, o beijo foi intensificando e fui sentindo o volume do seu sexo, em mim. Estavamos encostados na parede, ele colocou sua perna entre as minhas, estavamos com os nosso sexos colados um no outro, eu sentia aquele volume e ele devia sentir a humidade do meu sexo, ficamos assim, nos acariciando até, ouvirmos o barulho na porta. Era a minha tia e meu irmão. Ficamos desolados e cheios de vontade de continuar aquilo. Meu Deus, eu já não conseguia parar de pensar nele, me masturbava pensando nele, minha vida passou a ser ele.

Dia de sol, meus tios e meu irmão foram para praia e como eu e o Michael haviamos ido dormir tarde, ficamos em casa. Fui acordada com sensação que alguém tinha deitado atrás de mim, estava virada de conchinha de frente para a parede, ele se deitou atrás de mim, me deu um beijo com um hálito maravilhoso à menta e disse para eu me vestir e ir para piscina. Chegando lá, o vi nadando, tão fofo, cabelo molhado, só de sunga, branquinho como só ele, me convidando para o pecado. Quando ele me viu me chamou para entrar na água, disse que a água estava fria, ele me respondeu que me esquentava. Entrei na água ele veio até mim e me beijou intensamente, mordeu meu queixo e foi me chupando o pescoço, lambendo a minha orelha, lambendo por entre meus seios, coloquei a minha perna sobre a sua cintura, ele me encostou na parede da piscina e seu brinquedinho estava duro, valente, pronto para o ataque, ele se roçava no meio de minhas pernas e eu roçava nele com um desejo enorme de sentir aquilo dentro de mim. Fomos nos beijando, ele começou a beijar e morder os bicos do meu sei que incharam na sua boca, ele colocou de lado a parte de cima do biquini e foi lambendo o biquinho e chupando com uma certa intensidade incomoda, mas extremamente prazerosa. Tirou a parte debaixo do biquini e sua sunga e começou a brincar com a minha bonequinha, só com a pontinha do seu brinquedinho, se esfregava em mim, passando seu mastro grosso e duro sobre meu clitóris, me beijando muito e me apertando toda. Ele me tirou da piscina e me levou para uma das cadeiras de tomar sol, começou a beijar a pontinha do meu pé, foi subindo com a lingua, lambeu a minha virília e depois deu uma lambida profunda na minha bonequinha, me contorci de prazer, gemi alto, não aguentei, pois ele começou a brincar com meu clitóris, depois a enfiar sua lingua intensamente dentro de mim. Aquilo me dexou louca, pedi para que ele colocasse o dedinho dentro de mim e brincasse enquanto me chupava, ele colocou seus dois dedinhos e me levou a loucura, eu não aguentava mais de vontade de tê-lo dentro de mim, fiz ele para, sentei ele na cadeira e sentei por cima daquele pau grosso e não muito grande, mas que era espetacular, rebolei gostoso enquanto olhava fixamente para ele, e ele, delirava, cavalguei durante algum tempo nele, e parei para chupa-lo, comecei lambendo a cabecinha, e lambendo aquele líquido gostoso que saia dali, fui lambendo seu pau todo, e chupando seu saco, ele delirava, enaquanto eu o chupava ele empurrava seu pau com tanta força na minha boca que a impressão que eu tinha é que ele estava fazendo sexo com ela. Deitamos no chão, ele me virou de lado, abriu bem minhas pernas e enfiou denovo seu mastro em mim, me levando a loucura, ele lambia a minha nuca, beijava meu pescoço, enquanto ia me masturbando e passando a mão nos meus seios, depois sentei de costas para ele em cima do seu brinquedinho, e comecei a mexer rápido e a rebolar com um certo ar de puta, de malandra, enquanto ele gemia muito e eu também, ele me chamava de gostosa a dizia para eu meter gostoso com ele, e foi o que fizemos, metemos, gememos, literalmente nos comemos, gozamos na posição que ele mais gostava, que era com a minha perna por cima dos seus obros, ele dizia que aquela posição o excitava, pois parecia que ele estava me violando sem meu desejo. Ele gozou muito dentro de mim, e eu me esbaldei de gozar para ele. Depois disso, não tinha um dia que não transassemos. Já estava escrachado o nosso relacionamento, nos beijavamos na frente dos amigos, nos roçavamos em público sem nenhum pudor, nos tocavamos por debaixo da mesa, onde quer que estivessemos, nos amamos intensamente o tempo que estivemos juntos. Foi o melhor cara que eu tive na vida, nada que se comparasse a intensidade dele, que não tinha vergonha de me amar em nenhum lugar.

Hoje, estou em São Paulo, mas nos falamos todas as semanas, depois dele perdi o tesão totalmente pelo Bruno que hoje, só foi mais um na minha vida.

Penso em morar no Rio Grande do Sul, futuramente, e pensamos em viver algo ainda mais intenso e visceral.

Delta de Venus.

0 comentários: