segunda-feira, 7 de julho de 2008

A sorte não bate duas vezes a porta

Morava sozinho em um apartamento em São José dos Campos, interior de São Paulo. O apartamento era digno de um homem solteiro e desorganizado, mas era uma desorganização organizada a meu modo, uma desoragnização com classe, diriamos. Não tinha tempo para nada, ser engenheiro da infraero me tomava todo tempo e a casa ficava aquela bagunça.

Um dia a vizinha do andar de cima veio me oferecer os serviços de faxineira de uma moça que faxinava praticamente os apartamentos do prédio todo. Aceitei na hora, sem titubiar, e combinamos que a moça viesse na semana seguinte.

No dia combinado a moça estava em casa, ela era baixa, loira, com sardas no rosto, não era muito bonita, mas era extremamente sedutora, sexy, acabei notando isso devido a forma como ela jogava os cabelos, e olhava para mim. Estava literalmente pronta para faxina, shorts curto, blusinha colada, mas sem que isso me provocasse algum instinto. As semanas foram se passando e aquela mulher cada dia mais provocante, ela de quatro passando cera no chão era uma loucura, quando ela ficava na pontinha dos pés para limbar a janela, era um espatáculo, quando ela se dobrava para regar as plantinhas dadas pela minha mãe, e aquela calcinha entreva na sua bunda já sentia meu pau pulsar, detalhe, ela fazia tudo isso me olhando com cara de safada. A moça tentava me prococar de todas as formas possíveis e imagináveis e eu contendo meus impulsos para não voar em cima dela.

Numa dessas semanas eu esqueci de ir ao caixa eletrônico sacar o dinheiro para paga-la, quando ela foi ao meu quarto pedir o dinheiro, disse, sem jeito, que não tinha, ali, naquele momento, ela me respondeu que eu poderia pagar com outra coisa, me fingi de desentendido, afinal, não estava entendendo nada, e ela me apontou para seu sexo e disse que queria o pagamento dentro dela. Minha nossa senhora, eu não estava ouvindo aquilo, nem pensei duas vezes e partir prá cima. A primeira coisa que eu fiz foi tirar a blusa dela, seios lindos, grandes e com bicos enormes. Fui direto mama-los e os suguei com toda intesidade e que eu podia, os mordisquei, ela gemia e adorava, fiquei um bom tempo neles, enquanto ela me masturbava com as mãos. Depois disso, ela desceu a lingua pelo meu corpo e foi direto ao ponto, sem enrolar me chupando e me olhando com aquela cara de safada, lambia a cabeça, lambia parte por parte dele, chupava gostoso meu saco, me dominou completamente, eu gemia de tesão, ela ria, ficou de quatro, igual quando ela passava cera no chão, não resisti, e fui logo me esfregar nela que ainda estava com aquele shots colado ao corpo e aquela calcinha micro. Ela rebolova, e gemia, enquanto em passava a mão pelos seios dela e lambia suas costas. Tirei o shorts, ela estava molhada daquele líquido denso, nem me dei o trabalho de tirar a calcinha, só afastei e meti ali bem gostoso a minha vara enorme e grossa, ela gemeu alto, mas não me importei agarrei bem na cintura dela e fui metendo tudo e com força, ela gemia cada vez mais alto e quanto mais ela gemia mais eu metia. Virei ela de frente prá mim e iniciei um papai e mãe, ela puxava a minha bunda na intenção que eu metesse ainda mais forte e foi o que eu fiz, metia mais forte e mais rápido. Ela era uma delícia, toda apertadinha e meu Jack se aconchegava muito bem ali. Ela disse que adorava sexo anal e queria que eu comesse o cuzinho dela, de prontidão, virei ela de quatro e meti com força no tão igualmente apertado lugar, ela gemeu, mas adorou e não parava de rebolar para mim, e eu gozei ali sem pensar duas vezes e sem me preocupar muito com o prazer dela.

Nas semanas que ela vinha faxinar a casa era sempre acordado com um belo sexo oral que terminava nas maiores orgias sexuais possíveis.

Um dia fui despertado com um sexo oral diferente, gostoso e suave, quando eu olho levei um baita de um susto. Era a vizinha de cima me chupando gostoso. a faxineira disse que ela escutava da casa dela tudo que nós faziamos e ameaçou despedi-la se ela não deixasse que ela participasse. Eu amei aquilo. Disse que não me importava.

A minha vizinha era um coroa muito gostosa que sempre que podia exibia seu corpo com saias curtas e apertadas que mostravam seu bumbum avantajado. Ela continuou me chupando e eu parti para cima dela. Enquanto a beijava ia passando a mão pelo seu corpo, pela sua bunda, tirando parte por parte do seu vestuário, até esqueci da faxineira que chupava meu pau com tudo. Tirei sua calcinha e encontrei uma xaninha totalmente depilada e com um cheiro à sexo maravilhoso, chupei gostoso aquela mulher que gemia como louca, enquanto era chupado pela faxineira. Passou uns minutos e não aguentei, meti meu cacete naquela néspera gostosa enquanto a faxineira se masturbava e olhava para nós. Aquela mulher era um furação, a comi de todas as forma, quis fazer sexo anal ela disse que era a única coisa que não fazia, olhei para a faxineira a pus de quatro e comi seu rabo enquanto a patroa lhe chupava a néspera. Ela gemia com o prazer duplo que provocamavos e gozamos os três, de uma maneira louca. Nas outras semanas era sempre acordado pelas duas. Nunca transei só com a patroa, que fingia que não me conhecia quando me avistava no prédio, só a comia quando a faxineira estava, mas mesmo assim era uma delícia. Hoje a patroa arranjou um namorado que de vez enquando eu escuto os gemidos uivos dela do meu quarto. Já não transamos mais, mas eu ainda continuo traçando a faxineira que esta cada dia mais deliciosa.

Delta de Venus

1 comentários:

Vinícios G. Bragança disse...

Apesar de ter gostado mais do outro, esse aqui continua em qualidade. Bastante real também. Vou continuar acompanhando.